O gosto das coisas simples alegram um ser complexo.
Notícias tristes e rostos felizes contradizem as estatísticas.
Os corpos não se sobrepõem apenas pela afetividade.
Os lamentos se ouviam quando um a menos era novidade.
O hábito das coisas banais alimentam um certo complexo.
Estar abaixo ou acima de é um estado democrático de espírito.
Os mortos sobressaem em capa e contracapa, contrastando com corpos belos, plasticamente felizes e sensuais.
Não se sabe qual será o próximo tema do inverno.
Morte! Alegria! Beleza! tristeza! Solidão!
Em cada esquina um aceno aponta.
Ainda que ninguém haja, até na ausência o momento desponta.
No silêncio um grito jaz.A novidade é que agora tudo é possível, mas nada de novo se faz.
Notícias tristes e rostos felizes contradizem as estatísticas.
Os corpos não se sobrepõem apenas pela afetividade.
Os lamentos se ouviam quando um a menos era novidade.
O hábito das coisas banais alimentam um certo complexo.
Estar abaixo ou acima de é um estado democrático de espírito.
Os mortos sobressaem em capa e contracapa, contrastando com corpos belos, plasticamente felizes e sensuais.
Não se sabe qual será o próximo tema do inverno.
Morte! Alegria! Beleza! tristeza! Solidão!
Em cada esquina um aceno aponta.
Ainda que ninguém haja, até na ausência o momento desponta.
No silêncio um grito jaz.A novidade é que agora tudo é possível, mas nada de novo se faz.
Um comentário:
Primeiramente quero deixar minha felicidade por ter mais um lugar como "refúgio literário". Já ia passando despercebido pelo blog do Ronilso ao deparar com esse teu espaço e esse maravilhoso texto, cara admiro muito a sua forma de colocar as coisas, continue assim...Um abração.
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